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Resumo

O câncer frequentemente é alvo de atenção na comunidade científica devido ao seu risco para a população. Este é descrito pelo crescimento desordenado de células que, ao se aglomerarem, formam tumores. Dessa forma, alguns procedimentos clínicos têm sido desenvolvidos para a terapia do câncer nesse último século. Hoje, o tratamento clássico utilizado é a retirada da região tumoral aliada com a quimioterapia, imunoterapia ou radioterapia. Para alguns casos, como o câncer de fígado, o tratamento por cirurgia e radioterapia é limitado. O desenvolvimento da técnica de hipertermia alavancou a possibilidade de um tratamento adicional pois aliado com outras técnicas, aumenta os seus efeitos. Na hipertermia, nanopartículas compostas de Y3Fe5-xAlxO12 são introduzidas no tumor e aquecidas por indução através de um campo magnético variável em temperatura moderada (~ 42 °C). Essas partículas são conhecidas por suas propriedades físicas interessantes, como, alta magnetização de saturação e temperatura de Curie controlável, assim aparecem como um candidato promissor. Entretanto, tais partículas possuem alta citotoxicidade, sendo necessárias técnicas de encapsulamento que imputem a estas propriedades biocompatíveis. Portanto, o foco desse projeto é encapsular as nanocerâmicas funcionalizadas usando resinas epoxídicas. Devido às suas propriedades, o éter diglicidílico do bisfenol A (DGEBA) curado com diaminas, permite transportar as nanopartículas até a região tumoral. O sistema do polímero com partículas policristalinas será preparado via polimerização em fase heterogênea, e caracterizado por difração de raios-X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia de absorção na região do infravermelho (FT-IR). O projeto irá estudar as condições necessárias para o uso de nanopartículas na hipertermia para tratamento do hepatocarcinoma.

Resumo

O câncer frequentemente é alvo de atenção na comunidade científica devido à sua periculosidade para a população mundial. Este é caracterizado pelo crescimento desordenado de células que, ao se aglomerarem, formam os tumores. O tumor pode ser dividido em benigno, que se espalha lentamente e de forma localizada, e em maligno, que se espalha de forma rápida e pode atingir diversas regiões do corpo (metástase), o que torna possível o óbito do enfermo. Em ambos os casos, as células se multiplicam desordenadamente. Dessa forma, alguns procedimentos clínicos têm sido desenvolvidos para a terapia do câncer nesse último século. O tratamento clássico atualmente utilizado é a retirada da região tumoral e tecidos adjacentes aliados com a quimioterapia, imunoterapia ou tratamento por radiação. O desenvolvimento da técnica de hipertermia alavancou a possibilidade de um tratamento adicional para o câncer que, aliado com técnicas como radioterapia e quimioterapia, potencializa os efeitos desses tratamentos, já que para alguns casos, como o câncer de fígado, o tratamento por cirurgia e radioterapia é limitado. No tratamento por hipertermia, nanopartículas compostas de ZnFe2O4 são introduzidos nos tumores e aquecidas por indução através de um campo magnético variável em temperatura moderada (~ 42 °C). Essas nanopartículas apresentam propriedades físicas interessantes, como por exemplo valores adequados de saturação de magnetização além de uma biocompatibilidade aceitável, características essas que tornam apropriado e possível o uso em hipertermia. O foco principal deste projeto é a produção e caracterização de nanopartículas ferromagnéticas de ZnFe2O4 usando a técnica hidrotérmica assistida por microondas. Considerando a importância de uma técnica acessível economicamente, esta técnica é relativamente barata e eficiente quando comparado outras técnicas, além de gerar nanopartículas homogêneas e cristalinas em temperaturas relativamente baixas quando comparado a técnicas tradicionais. Portanto, este projeto irá se preocupar em estudar as condições necessárias para que as nanopartículas possam ser utilizadas no tratamento do câncer de fígado (hepatocarcinoma) por hipertermia.

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